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Apego do Animal 1%
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Leitura1.1
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Tendências ao Apego 1%
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Leitura2.1
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Referência Psicanalítica 1%
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Leitura3.1
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Formação do Apego 1%
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Leitura4.1
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Mary Ainsworth 1%
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Leitura5.1
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Tipologia dos Estilos de Apego 15%
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Leitura6.1
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Leitura6.2
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Leitura6.3
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Leitura6.4
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Leitura6.5
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Leitura6.6
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Leitura6.7
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Leitura6.8
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Leitura6.9
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Leitura6.10
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Leitura6.11
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Leitura6.12
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Leitura6.13
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Leitura6.14
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Leitura6.15
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Material de apoio 1%
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Leitura7.1
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Avaliação do Curso 1%
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Quiz8.1
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6 Comentários
FIQUEI COM UMA DÚVIDA.
A PESSOA QUE TEM ATITUDES IMPULSIVAS E QUE FICA NERVOSA POR MOTIVOS APARENTEMENTE BOBOS PODEMOS PENSAR QUE ESSA PESSOA NÃO APRENDEU A SE AUTO REGULAR? A PESSOA NERVOSA TEM PROBLEMAS COM A FORMAÇÃO DE APEGO ?
Seria necessária uma avaliação mais cautelosa para se estruturar um diagnóstico. Os motivos não são bobos para quem sofre com as consequências de ter essas reações impulsivas. Uma possibilidade mais genérica é que esta pessoa pode estar mobilizada no presente por vivências traumáticas no passado. O cérebro aprende a ficar em estado de alerta e a pessoa reage hoje como se ainda estivesse no passado, sinal de que vivências traumáticas não foram elaboradas. Seria importante ela identificar o que houve no passado que a deixa tão sensível a certos gatilhos hoje. Se ela não se recorda desse conteúdo, podem ser traumas de apego, ligados a memórias mais primitivas, ainda não simbolizadas por palavras.
Fantástico saber da ligação entre o modo de suprimento inicial das necessidades do bebê e o aprendizado de autorregulação aprendida. Estou curiosa sobre os impactos sociais na vida adulta provocados por uma experiência insuficiente de suprimento de afeto/cuidado na infância. É possível trazer alguns exemplos de possíveis causas para um efeito?
Peço mais detalhamento sobre a relação entre a qualidade do afeto na primeira infância e a qualidade da narrativa sobre a própria história.
Esta relação da auto regulação com a interação da criança com um cuidador que dar conta, que promove uma sucessão de ações que atende as necessidade do infante, produzindo registros que serão bases para um resgate futuro, quando a necessidade de reorganização, de equilíbrio surgirem, é muito interessante. Saber que esta interação sadia, cria uma base, e os reflexos deste construto permeia a vida do individuo, tornando -o uma pessoa mais segura na sua interação com o seu meio, é um gancho imprescindível no manejo clinico
Fantástico! Gostei muito da compreensão apresentada até agora. Compreeender a complexidade dos impactos do apego na vida a médio e longo prazo clareia muito as interações terapêuticas.